14 de dezembro de 2014

Chega um momento em que não há mais lágrimas a derramar; não há mais reclusão . Simplesmente é preciso abrir as cortinas e enfrentar o que o mundo tem a nos jogar na cara.

Mas lá dentro aquela dorzinha insiste. Ela está grudada a você como uma tatuagem , uma marca permanente.

E uma tristeza que sempre vai estar lá,não importa o quanto tente disfarçar ou quantas pílulas tome em um único dia. Não importa se seu terapeuta te ensina a conviver com isso. O fato e que mal ou bem, a dor sempre vai estar ali.

Porque a vida bate. Com força. Ela arrebenta com a gente.

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